O Mali, ou Máli, oficialmente República do Mali, é um país africano sem saída para o mar na África Ocidental. O Mali é o sétimo maior país da África. Limita-se com sete países, a norte pela Argélia, a leste pelo Níger, a oeste pela Mauritânia e Senegal e ao sul pela Costa do Marfim, Guiné e Burquina Fasso. O Mali tem uma área de 1 240 000 km² e a sua população é estimada em cerca de 19 milhões de habitantes. A capital do país é Bamaco.
Formado por Oito regiões. o Mali tem fronteiras ao norte, no meio ao Deserto do Saara, enquanto a região sul, onde vive a maioria de seus habitantes, está próximo aos rios Níger e Senegal. Alguns dos recursos naturais no Mali são o ouro, o urânio e o sal.
O atual território do Mali foi sede de três impérios da África Ocidental, que controlava o comércio transaariano: o Império do Gana, o Império do Mali (que deu o nome de Mali ao país), e o Império Songai. No final do século XIX, o Mali ficou sob o controle da França, tornando-se parte do Sudão Francês. Em 1960, conquistou a independência, juntamente com o Senegal, tornando-se a Federação Mali. Um ano mais tarde, a Federação do Mali se dividiu em dois países: Mali e Senegal.
Na era colonial, Mali ficou sob o controle francês no fim do século XIX. Em 1905, toda a sua área estava sob controle da França, fazendo parte do Sudão Francês. No início de 1959, o Mali e o Senegal se uniram, formando a Federação do Mali, que conquistou a sua independência em 20 de agosto de 1960. A retirada da federação senegalesa permitiu que a ex-república sudanesa formasse a nação independente do Mali em 22 de setembro de 1960. Modibo Keita, que foi primeiro-ministro da Federação do Mali até sua dissolução, foi eleito o primeiro presidente. Keita estabeleceu o unipartidarismo, adotando, por sua vez, uma orientação africana independente e socialista de fortes laços com a União Soviética e realizou uma grande nacionalização dos recursos econômicos.
Em 1968, como resultado de um crescente declínio econômico, o mandato de Keita foi derrubado por um golpe militar liderado por Moussa Traoré. O regime militar subsequente, de Traoré como presidente, teve a função de fazer reformas econômicas. Apesar disso, seus esforços foram frustrados pela instabilidade política e uma devastadora seca que ocorreu entre 1968 e 1974. O regime Traoré enfrentou distúrbios estudantis que começaram no final dos anos 70, como também ocorreram três tentativas de golpe de estado. No entanto, as divergências foram suprimidas até o final da década de 1980.
Novos protestos contra o governo ocorreram em 1991 levaram a mais um golpe de estado, seguido de um governo de transição e a realização de uma nova constituição. Em 1992, Alpha Oumar Konaré venceu as primeiras eleições presidenciais democráticas. Após sua reeleição em 1997, o presidente Konaré impulsionou reformas político-econômicas e lutou em combater a corrupção. Em 2002, foi substituído por Amadou Toumani Touré, general que liderou um outro golpe de estado contra os militares e impôs a democracia. O Mali vinha sendo um dos países mais estáveis de África no âmbito político e social. Entretanto, em 21 de março de 2012, um golpe militar derrubou o governo do presidente Touré.
Depois de um tempo em que havia apenas um partido político, um golpe em 1991 levou à escritura de uma nova Constituição e à criação do Mali como uma nação democrática, com um sistema pluripartidário. No dia 18 de agosto de 2020, Mali sofreu um golpe de Estado, liderado pelas forças armadas da nação. No dia 19 de agosto, o então presidente Ibrahim Boubacar Keïta renunciou ao cargo.
Conforme dados do Instituto Nacional de Estatística do Mali (INSTAT), a população do país foi estimada em 19,3 milhões de habitantes em 2018. A população é predominantemente rural e entre 5% e 10% são nômades. Mais de 90% da população vive no sul, especialmente em Bamaco, que tem mais de um milhão de habitantes.
Em 2007, aproximadamente 48% da população de Mali era inferior a 15 anos, 45% entre 15 e 64, e os restantes 3% 65 anos ou mais. A idade mediana foi de 15,9 anos. A taxa de natalidade em 2007 foi de 49,6 nascimentos por 1 000 habitantes, e a taxa de fertilidade de 7,4 nascimentos por mulher. A taxa bruta de mortalidade em 2007 foi de 16,5 mortes por 1 000 habitantes. A expectativa de vida no nascimento é de 54,5 anos (52,1 para os homens e 51,5 para as mulheres). Mali tem uma das taxas de mortalidade infantil mais altas do mundo (128,5/mil nascidos vivos). Quase a metade de sua população vive abaixo da linha de pobreza, com menos de 1 dólar por dia.
A população do Mali abrange um número de grupos étnicos da África Negra, dos quais a maioria tem concordâncias histórico-culturais, linguísticas, religiosas. De longe, os bambara formam o maior grupo étnico, correspondente a 36,5% da população. Em grupo, o bambara, o soninquê, o cassonquê e malinquê, a maior parte do grupo mandê, representa 50% da população do Mali. Outros grupos importantes são o peul (17%), o voltaico (12%), o songaico (6%), o tuaregue e o mouro (10%). Historicamente, Mali tem tido boas relações interétnicas, mas existem tensões entre os songais e tuaregues.
A língua oficial do Mali é o francês, mas uma quantidade grande de línguas africanas (40 ou mais) são amplamente utilizadas por diversos grupos étnicos. Cerca de 80% da população do Mali pode se comunicar em bambara, que é a principal língua veicular e a de comércio.
Aproximadamente 90% dos malianos são islâmicos. 5% da população é cristã (dois terços católicos romanos e o resto de várias denominações protestantes), e os restantes 5% correspondem a crenças animistas tradicionais ou indígenas. O ateísmo e agnosticismo não são muito comuns entre os malianos, a maioria de quem pratica sua religião diariamente.
(Fonte: Wikipedia).
A MISSÃO EKIBALLO desde 2007, trabalha em parceria com quase todas denominações cristãs existentes países do continente Africano, em especial países do Sahel (ou Sael), recebendo de seus Pastores Presidentes a indicação de Obreiros nacionais (obreiros autóctones), que, através de parcerias com Igrejas de diversos outros países são “adotados financeiramente”, são devidamente preparados e aprovados (2 Tm 2:15) com uma formação básica de teologia e experiência pastoral para exercerem seus ministérios nos vilarejos, que são escolhidos sob oração, para se dar início a implantação de uma IGREJA DE CRISTO AUTÓCTONE(1).
Os obreiros da MISSÃO EKIBALLO são apadrinhados por Igrejas e/ou irmãos em Cristo, através de um CONTRATO DE 1 (UM) ANO, onde os “PADRINHOS” se comprometem a manter o obreiro por este tempo mínimo na obra realizada no vilarejo. Neste período, o obreiro é desafiado e encorajado a se estabelecer com sua família no vilarejo, prover uma forma de se auto sustentar e criar vínculos com os moradores locais.
1 IGREJA AUTÓCTONE: é toda igreja que é originária de um país e não possui influência externa, ou seja, influência cultural importada, já que os padrões dela são todos nativos. Outro exemplo usado para termos missionários, é a igreja perfeitamente compatível com lugar ou região, onde consegue crescer e prosperar, por isso uma igreja autóctone tem as seguintes características:
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